Se for pra fazer a guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra amar, que seja o tempo interior.
Se for pra pra sorrir, que seja um sorriso verdadeiro.
Se for pra matar, que seja a saudade.
Se for pra espalhar, que seja a bondade.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra chorar, que seja de felicidade.
Se for pra tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra roubar, que roube um beijo.
Se for pra ferir, que seja sem querer e que possa se arrepender.
Se for pra sonhar, que possa realizar.
Se for pra fugir, que seja do medo.
Se for pra ser feliz, que seja o tempo inteiro.
Autora: Cintia Souza
Lonely Angel.
Eu queria poder contar que agora não dói mais.
Que tudo não passou
de mais um sonho ruim e que a dor se foi ao despertar.
Mas infelizmente
isso não é verdade.
É tudo real. A dor, a falta, o vazio.
E parece que
quanto mais o tempo passa mais a dor se alastra.
(Não era o tempo que
curaria as ferias?)
As vezes me pergunto se um dia serei feliz
novamente, feliz de verdade.
Mesmo sabendo que não existe felicidade
plena, apenas momentos felizes.
Realmente eu queria esses momentos.
Não
me interprete mal não sou uma pessoa infeliz, nem feliz.
Sou apenas um
ser humano…
Cheio de dor e sentimentos incompreendidos.
Alguém que
aprendeu que as vezes um sorriso doí mais que um lágrima.
E que nem
sempre quem está do seu lado está com você.
Que é possível morrer e
ainda viver.
Alguém que tenta sobreviver.
E assim com a Fênix sempre
renasce das cinzas.
Autora: Lonely Angel
Cintia Souza