quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Vem 2015 :)


E mais um ano chega ao fim...
2014: Apesar de seus momentos ruins foi um ano realmente bom.
Um ano de descobertas e de autoconhecimento.
Um ano onde aprendi a conviver melhor com o meu eu interior.
Onde aprendi a aceitar e a lidar com o meu jeito, minha falta de jeito, qualidades e defeitos.
O ano em que a balança finalmente entrou em equilíbrio.
E agora? Que venha 2015!
Que seja não apenas mais um ano, mais que seja o melhor ano.
Que haja mudança, esperança.
Que não falte amor. Que não seja preciso lidar com a dor.
Que haja força pra recomeçar, motivos pra não desistir.
E pra cada lagrima que eu venha a chorar que 10 sorrisos possam surgir.
Que os obstáculos impostos eu possa superar.
Que Deus venha a abençoar. 
E que na batalha da vida eu não venha a falhar.
#Vem2015 #SejaPerfeito.

Autora: Cintia Souza
Lonely Angel

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Depois de um tempo.


Mas depois de um tempo você aprende...

Que certas coisas não dependem de tempo para serem eternas.
E que algumas pessoas  tem que ir, para que outras possam chegar.
Que a felicidade nunca foi um lugar.
E que um sorriso pode mentir e um olhar entregar
Que você sempre é capaiz de mais uma vez amar.
E que nem sempre é preciso ter asas pra voar.
Que por maior que seja a dor um dia vai passar.
E que sempre é possivel um novo final inventar.
Que amigos são anjos pra nos ajudar.
E os inimigos motivos para nos alertar.
Que os pequenos sinais fazem diferença sim.
E que sempre é preciso dar o melhor de si.
Que a tristeza tem prazo de validade.
E que a vida é curta demais pra sofrer com detalhes.



Autora: Cintia Souza
Lonely Angel

terça-feira, 24 de junho de 2014

Desistir

Então um dia você acorda…
Acorda é percebe que aquele mundo cor de rosa não existe mais.
Você abre seus olhos e vê o mundo como ele realmente é.
Você sente a dor. A dor de ver que tudo está desmoronando.
Então você finalmente chora, como nunca havia chorado antes.
O mundo parece desabar sobre você.
Você queria simplesmente não sentir.
Mas você sente. Sente tudo demais.
E isso está te matando.
Não você não quer morrer, mas viver e existir são coisas diferentes.
E você a muito tempo só existe.
Você quer fugir. Mas não a pra onde ir.
Você grita, mas ninguém parece ouvir.
Então em meio as lagrimas e a dor você pede: Desculpa!
Pede desculpa a todos que um dia fez chorar.
A todos que com ou sem intenção feriu o coração.
Pede desculpa a vida por não saber aproveita.
Pede desculpa a si mesma por ser tão fraca e não ter mais forças pra lutar. Olha pro alto e diz: Eu desisti.

Autora: Cintia Souza
Lonely Angel

sábado, 26 de abril de 2014

Você

Você é meu tudo, é meu nada.
É a lamina que me fere. E a morfina que me cura a dor.
Meu veneno, meu antidoto.
Meu caminho, minha perdição.
Minha dose de loucura e a minha sanidade.
Minhas mentiras e minha verdades.
Meu lado bom e minha maldade.
É o que eu quero e o que não queria quer.
É o mistério que não posso desvendar.
O amor que não sei lidar.
Você é assim, parte de mim.


Autora: Cintia Souza
Lonely Angel

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Se esconde.

Ela se esconde...
No meio de todos.
Entre livros lidos, momentos vividos. Sentimentos escondidos.
Sufocada por mentiras e palavras não ditas, ela vivi escondida.
Tentando entender a vida, em meio a escuridão da sua própria existência.
Vivi rodeada de pessoas. Mais ninguém a vê.
Ela busca em cada livro, um sentido pra viver.
Nos de drama percebe que sempre há alguém em situação pior e que da pra suportar.
Nos de suspense acredita que tudo pode mudar.
Nos de romance sente dor e até chega a questionar: Será que sou tão ruim que ninguém consegue me amar?
E nisso ela vai vivendo. esperando o momento em que alguém a consiga enxergar.
Não apenas com os olhos. Mais com a alma.


Autora: Cintia Souza
Lonely Angel.

domingo, 30 de março de 2014

Se for.

Se for pra fazer a guerra, que seja de travesseiro.
Se for pra amar, que seja o tempo interior.
Se for pra pra sorrir, que seja um sorriso verdadeiro.
Se for pra matar, que seja a saudade.
Se for pra espalhar, que seja a bondade.
Se for pra mentir, que seja a idade.
Se for pra chorar, que seja de felicidade.
Se for pra tirar de alguém, que seja sua dor.
Se for pra ir embora, que seja a tristeza.
Se for pra roubar, que roube um beijo.
Se for pra ferir, que seja sem querer e que possa se arrepender.
Se for pra sonhar, que possa realizar.
Se for pra fugir, que seja do medo.
Se for pra ser feliz, que seja o tempo inteiro.


Autora: Cintia Souza
Lonely Angel.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Fênix

 

Eu queria poder contar que agora não dói mais.
Que tudo não passou de mais um sonho ruim e que a dor se foi ao despertar.
Mas infelizmente isso não é verdade.
É tudo real. A dor, a falta, o vazio.
E parece que quanto mais o tempo passa mais a dor se alastra.
(Não era o tempo que curaria as ferias?)
As vezes me pergunto se um dia serei feliz novamente, feliz de verdade.
Mesmo sabendo que não existe felicidade plena, apenas momentos felizes.
Realmente eu queria esses momentos.
Não me interprete mal não sou uma pessoa infeliz, nem feliz.
Sou apenas um ser humano…
Cheio de dor e sentimentos incompreendidos.
Alguém que aprendeu que as vezes um sorriso doí mais que um lágrima.
E que nem sempre quem está do seu lado está com você.
Que é possível morrer e ainda viver.
Alguém que tenta sobreviver.
E assim com a Fênix sempre renasce das cinzas.

Autora: Lonely Angel
Cintia Souza

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Vazio.

 
Alguns dias são tristes. Outros felizes.
E a aqueles dias que são simplesmente vazios.
Hoje sem duvida alguma é um deles.
Acordei com a sensação que algo me faltava.
Talvez não faltasse algo, faltasse eu.
As vezes tenho a sensação que me desligo. Não completamente. Mas parte de mim.
É ruim se sentir triste. Mas acho que se sentir vazio é ainda pior.
É complicado não conseguir explicar o que se sente, se é que se sente.
As vezes do nada parece que uma lágrima está prestes a rolar pelo meu rosto. Mas qual o motivo?
Quais os motivos? Realmente eu não entendo.
Pois não é algo que eu possa ou queira culpar alguém por. 
É apenas algo com o qual não sei lidar.


Autora: Cintia Souza
Lonely Angel.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Dois anos. *--*

 
Dois anos de blog enfim.
Quanto tempo se passou desde que escrevi aqui pela primeira vez.
Dos 15 aos 17, como tudo mudou.
Foram textos feliz e outras tristes. Textos que expressam o que sinto, o que já senti e o que eu gostaria de sentir um dia.
Alguns não tão bons, mas todos com sua importância pra mim.
Escrever pra mim não é apenas um passatempo, mas sim uma saída de emergência. Onde posso me expressar sem medo de repressões, onde posso desabafar, mesmo sabendo que do outro lado do monitor talvez alguém que leia não entenda nada.
O blog é um espécie de diário pra mim, um diário compartilhado.
Acho que escrever meio que me salvou, e me salva.
Quando eu passei pelo momento mais difícil da minha vida encontrei na escrita e na leitura o conforto que precisava.
Ao longo desse tempo eu percebi que "Eu queria apenas entender."
Que foram varias as "Mudanças causadas pelo tempo."
Que o "Estranho" pode ser belo.
Que o "Fim de algo. Pode ser O inicio de tudo."
E que a "Chuva" diminui a dor.
E que "Por mim" tenho que ir até o fim.
Percebi que a vida é cheia de "Reticências" e que nem sempre "Palavras" são o suficiente.
Vi o quanto as pessoas podem ser falsas e manipuladoras e acabei percebendo que o mundo as vezes não passa de um "Cemitério das boas intenções".
Mas "Chego a hora" de olhar em frente e tomar as melhores "Decisões".
Vi que nem tudo que "Eu acreditei" era verdade.
E que "200 motivos para te amar" não são o suficiente para quem não cumpre o que "Promete."
Quantas vezes me vi ali ouvindo "November Rain" tentando "Entender a vida" que é esse verdadeiro "Conto de falhas".
Vi o quando as "Lágrimas" sufocadas doem ainda mais.
E "Ao te olhar" vi  o quanto o  tempo passou.
E tive que tomar uma atitude pois era "Minha única chance"
"Viver ou morrer?" eu tinha que escolher.
"Seu pior erro" foi achar que "Pesadelo" não se tornam reais.
Isso tudo pode parecer "Sem sentido", "Me perdoe". tenho até uma "Carta de suicídio" sem ao menos ter morrido.
Mas "É sempre assim". Então "Foda-se" o "Sofrimento".
Não vou mas viver de "Sonhos mortos" perdida pelos "Caminhos".
Não vou deixar que me levem aos "Cacos".
Que venham novos sorrisos, novas pessoas, novas sensações, inspirações, canções.
Que eu posso continuar a escrever e que você nunca possa esquecer: "Eu não preciso de você pra viver."


Autora: Cintia Souza
Lonely Angel

Dois anos de blog.


Hoje nosso blog faz 2 anos e depois de quatro meses e alguns dias sem escrever, volto para dizer o quanto foi bom estar aqui.
Ao decorrer desses anos aconteceram inúmeras coisas. 
Eu estive destruída, em cacos, eu tive momentos felizes, reencontros com pessoas que me fizeram bem o pouco tempo que estive com elas, eu sorri, eu chorei, me machuquei, fiz besteira, tive aventuras, derrotas, incompreensões, conheci novas pessoas e perdi outras e algumas coisas que prefiro não citar.
A vida me deu muitos tapas na cara, mas me ensinou que ainda posso viver mesmo com o coração cheio de remendos, com sentimentos sufocantes se você pode escrever e botar tudo para fora, ou pode simplesmente deixar escorrer dos seus olhos aquela água transparente e salgada. É preciso da dor para saber o verdadeiro valor da vida, é preciso machucar para saber aprender a lidar com o mundo, com os humanos hipócritas que vivem nele.
Vivemos de escolhas e cada uma tem suas consequências, você precisa, você quer, você necessita de muitas coisas e muitas vezes perde outras. E quantas vezes abri mão de tudo que eu queria e mesmo assim não recebi nada em troca? Simplesmente perdi, sem direitos a reclamações, apenas mais feridas.
O tempo não pode curar, o tempo não pode resolver, ele é traiçoeiro como o mar, como as pessoas, ele engana você. O tempo cura apenas queijo e não um coração partido, derrotado, iludido.
Eu agradeço por cada momento, por cada texto escrito aqui para aliviar tudo o que eu sentia, para tirar de dentro de mim um pouco do que me matava, me destruía.
Ainda não sei viver, ainda não aprendi a amar, não aprendi como não machucar as pessoas e nem a você mesmo, não estou livre da dor, estou apenas amenizando ela do jeito que consigo, não posso me lamentar a vida inteira, é preciso se libertar, é preciso liberdade. "Liberte suas forças e se sinta bem." É isso que eu estou tentando, tentei fazer esse tempo que desapareci daqui.
Agradeço a Cintia que tomou conta tão bem daqui com seus belos textos, agradeço aqueles que tiveram a paciência de ler cada texto postado, que compreenderam o que nós queríamos passar, que entenderam que na vida nem tudo é como queremos, que entenderam o nosso sofrimento a nossa dor. Obrigada por tudo, é preciso seguir. O mundo não é uma fábrica de realização de desejos. É preciso ir atrás se você quer, nada vem com tempo, nada anda sozinho.

Autora: Amanda Aragão

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Eu queria apenas entender.

 
Nunca fui o tipo de pessoas que faz coisas pra tentar impressionar as outras pessoas.
Sempre tentei fazer o meu melhor, o que eu considero o certo.
Nunca tive medo ou vergonha de expor meus pensamentos.
E por isso nem sempre fui bem interpretada pelos meus atos.

Mas isso não me importa, não muito.
Ao longo da vida fiz alguns poucos e bons amigos e alguns inimigos.
O estranho é que mesmo as vezes sendo consumida pela raiva, não consigo odiar ninguém, não por muito tempo.
A verdade é que eu queria apenas entender...
Entender as pessoas e seus atos.
Porque julgam tanto, se não querem ser julgados?
Porque fogem do amor, se querem tanto ser amados?
Porque querem a paz, se só sabem fazer guerra?
Porque vivem no passado, planejando o futuro e se esquecem do presente?
Porque dão mais valor as coisas do que as pessoas?
São tantas perguntas e tão poucas respostas.
A cada dia a humanidade parece se perder um pouco mais.
Muitos falam de amor, mais poucos parecem amar.
Aonde será que isso tudo vai parar?



Autora: Cintia Souza
Lonely Angel.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Mudanças causadas pelo tempo.

 
O tempo vai passando.
Você se olha no espelho e mal consegue se reconhecer.
Você já não é mas aquela criança assustada, que tinha medo do escuro.
E que acreditava que seu pior inimigo, o vilões, era o bicho papão.
Você cresce e percebe que as vezes o escuro é o melhor esconderijo.
E que os seres humanos na verdade são os vilões, os inimigos.
Você olha em volta e percebe que aqueles que um dia disseram que não iriam embora, já não estão mais ali.
Então você é obrigada a suportar. Suportar a dor, as feridas.
Não as feridas na carne e sim as na alma.
E isso te torna mais forte e ao mesmo tempo mais fraca.
O tempo vai passando e você se torna cada vez mais fria, não por opção, mas pela sua própria sobrevivência.
Na verdade você é toda emoção. Uma bomba de sentimentos contidos, pronta pra explodir a qualquer momento.
Mas você sabe que isso não pode e não deve acontecer.
Com o passar do tempo você acaba percebendo que não se pode confiar em todos.
E que no final das contas você vai estar sozinha.
Você já não tem tantos amigos, não amigos de verdade.
No lugar disso músicas e mais músicas. As músicas parecem te entender, mas do que você a elas. As músicas te entendem mais que as pessoas.
Você já não sai tanto. No lugar disso, horas e horas na internet.
As madrugadas já não são mais as mesmas. Ao invés de dormir ou ficar fazendo planos, livros e mais livros. Alguns você lê e outros acabam te lendo.
No banho ao in vez de cantar, você só consegue pensar, pensar.
Você percebe que se tornou um ser humano diferente.
Diferente da maioria. E igual a tantos outros.
Você nem sabe ao certo o quanto isso é bom ou ruim.
Você simplesmente quer viver...
Mesmo tendo a sensação de as vezes simplesmente existir.
Você sabe que não vai desistir. Mesmo as vezes pensando nisso.
porque ainda acredita que há algo maior. Algo além disso.
Há cada dia uma nova descoberta.
Acho que estou me conhecendo, me decifrando. Me encontrando.



Autora: Cintia Souza
Lonely Angel.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Estranho

 
Estranho?
Estranho é tanta coisa sentir.
Estranho é não saber definir.
Estranho é olhar envolta e não entender o quanto tudo mudou.
Estranho é não querer aceitar que o tempo passou.
Estranho é viver em um mundo cada vez mais sem amor.
Estranho é viver refém da dor.
Estranho é tentar encontrar o sentido, da dor, da guerra, da fome, do grito.

Estranho é nada fazer sentido.
Estranho é tudo acabar assim. Sem respostas.


Autora: Cintia Souza
Lonely Angel.